domingo, 7 de dezembro de 2008


Ja assisti a muitos protestos e manifestacoes, daquelas com bandeiras e palavras de ordem.

Eu proprio, entre sandes de courato e bebidas doces, sem elas que ocupam muita area de recipiente, levantei punho e ergui vozes. Com companheiros de luta, qu'isto nao anda bom para tentar sozinho, e um nobre sorriso nos labios, apesar das tristezas que nos deram as razoes...

Pensei ter ja visto um pouco de tudo, em materia de concentracoes. Confesso espreitar o televisor, de quando em vez, para ver as dos outros, assaz diferentes, com muito mais cocktail's e menos sandes... Outras tecnicas, suponho...

Mas, co'a breca, continuo a surpreender-me por entre canais: Mesmo ao virar da esquina, um destes dias, la estavam! Um relativamente composto grupo de manifestantes, devo dizer de ante-mao, exemplares. Fazia frio, certo, mas o estarem tao juntinhos indicava algo mais poderoso. Um silencio monesterial, todos iguais, e o mais certo, todos diferentes. E, quase exuberantes, firmes e hirtos, como barras de ferro...

Passei um pouco ao largo, nao queria incomodar. Mas lembrei-me, com punho cerrado, de todas quantas fui.

Com couratos, qu'eu nao aprecio cocktail's...

Talvez seja do acucar...

terça-feira, 2 de dezembro de 2008










Cai neve no jardim...
Continuo a rodear-me de emocoes e alegrias, cada vez que esses pequenos cristais se precipitam do ceu, e flutuam como de penas de aves se tratassem. Moldam-se em reais formas, que apenas esperam e se deixam cobrir, e provocam em criancas e ainda aos outros simpaticas reaccoes.
Eles fazem bonecos-de-neve, elas escorregam no passeio que entretanto gelou, e tudo, mas tudo, fica surpreendentemente branco...
Talvez por nao ter assistido a este espectaculo quando pequeno, sinto-me bestialmente juvenil ao poder-lhe assistir agora. Tudo parece existir em camara-lenta, imitando o flutuar de tais flocos. O tempo nao para, mas parece abrandar. Ate o chao fica macio perante o nosso caminhar...

Prefiro nao contar a parte em que a dita comeca a ficar lamacenta, e de outra cor, suficientemente oposta...

Deixemo-nos nos floreados...

... e floquinhos de neve...

terça-feira, 23 de setembro de 2008





"Da janela do meu quarto, vejo a luz do quarto dela (...)"


Poderia, com alguma pompa e circunstancia, comecar por tal frase, saida de fados com Graca...

Mas nao se trata do mesmo, felizmente, dizendo-o com varios sentidos que terao de adivinhar. Aqui, a historia muda. Da janela do meu quarto, vejo portas que se abrem para outras cores e cheiros, atitudes que me chegam atraves dela. Gosto da chuva que cai em cataratas, nao se sabendo, ainda, de onde vem tanta, mas que acarinha de um jeito especial esta Amsterdam. Mais que o sol, asseguro-vos...

Mas o astro-rei mima-nos com outros requintes.

Este tao caseiro calor minado de humidade, quase tropical e sem mares a vista, so canais nao apeteciveis a banhos, sugere aos mais audazes viagens a oceanos sem fim. E agua fresca. Mesmo em praias tipo-Madeira, apenas de calhau! Aprende-se que pode ser bom fechar os olhos, perder as vergonhas, a bem dizer, e fazer, o que sabe bem.

O meu vizinho da frente vive a aproveitar os pequenos bons momentos desta vida, e quem sabe, da outra... E os outros, que facam o mesmo, em vez de criticar tao nobres banhos de sol...

Da janela do meu quarto...

terça-feira, 9 de setembro de 2008




Que me perdoem os capitaes desses mil barcos e mais, mas capitao, ha so um...

O capitao de Mesopotamias com fresquinhas, de paes com chourico e peladas la p'ro seminario, de onde se avista quebra-canela, sem ela...

Entre outras aventuras, claro, e sem contar com as do Herge...

Para esse capitao, o meu bem haja.

E bem hajam os outros tambem...


Como tu, minha Mae.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008


Desculpem a interrupcao,

o programa segue dentro de momentos...

terça-feira, 12 de agosto de 2008



Nao sera por acaso, imagino, que certos locais, mesmo vazios, nos mostram pedacos de vida, e fazem-nos viver outros que tais...

Novamente me passeio pela Graca, meu bairro Lusitano, com sua Feira da Ladra tao roubada. Mas nao me quero queixar, e nem me compete faze-lo. Pelo contrario, lembro com carinho essa Ladra, que mesmo sem gente que o faca, nos mostra sempre o Tejo, que nao esta a venda, suponho (ou ja foi vendido?), com suas faluas (querias!?), e Sta. Engracia, que me inibo de comentar, mas reflecte triunfante as luzes brancas de Lisboa, que queiramos quer nao, nos fazem quase fechar os olhos, evitando uma ou outra lagrimita. De alegria, porem...

Tambem aqui por mercados me transporto, lembrando e sonhando momentos identicos, de outros pensamentos.

Misturo-os, vivendo-os ao mesmo tempo, entre canais pedalando...

E perdoem-me o desabafo, mas aqui, definitivamente, chove muito mais...

segunda-feira, 28 de julho de 2008




Pois surpreendam-se os mais audazes de imaginacao com as coisas que podem acontecer por aqui...

Ora vejamos: Entao nao querem la ver que o produto mais vendido neste pais, e no momento, nao passa de um simples protector solar, dos fortes!!! E apenas por curiosidade, porque o Sol, esse, nem ve-lo... Tratam-no como um produto de sonhos, porque ao comprar uma unidade, esta-se automaticamente habilitado, com um pouco de imaginacao, a viajar distante num paraiso terrestre de sol e praia, com as ondas a molhar ternamente os pezinhos, refrescando-os. E apenas isso, pois nao houve hipotese alguma de o usar normalmente, ainda, debaixo deste denso ceu onde vivemos...

Como chef-cook devo ate salientar que o dito oleo nem sequer serve para cozinhar, tal curiosidade se tornou. Este unguento deve ficar na embalagem, deve-se apenas olhar para ele, e bom, sonhar entao... Ha amigos que cantam ser o sonho a comandar a vida... Bem hajam.

Mas nao acaba aqui... Acompanha a receita chuva forte, relampagos e afins, e temperaturas anormais, tipo 29 positivos. Por vezes fico na duvida se aterrei num qualquer posto tropical. Apenas olhando os canais me situo, de volta...

quinta-feira, 17 de julho de 2008


-Gostas d'isto, nao gostas? Eu tambem! Ainda mais, contigo...

Disse o Homem ao Cao que, virando-se no cesto a frente de tudo, na bicicleta e mais alem, o lambeu, dizendo-lhe alegrias e sim, mostrando sorrisos. De feliz que estava, nem se cocava das pulgas! Nada afirmava que as tinha, tambem...

Ele, pedala, crianca, e o cao, no seu cesto tal qual o de um balao, grande e la muito alto, sonha ventos de levantar as orelhas. Descontrolado, o vento usa-lhas, brincando aeronauticamente...

A chuva teima em cair, neste Norte desprovido de Sol, em mais um dia de Julho...

Mas com estes dois, e para quem os quiser ver, mesmo para la destes canais, havera sempre umas restias do Astro, quentes e cheias de luz...

E bom, sem querer dizer adeus, aqui fica mais um Ola!...

segunda-feira, 14 de julho de 2008








Hoje temos mais um dia de Verao... Umas folhas comecam a cair, ora pela chuva ora pelo vento, descansando de vez, e outras mantem-se, vestindo as arvores de verde vida.


Pensei em escrever um diario. Desisti, corando debaixo desta minha aparada barba, ao lembrar-me que habito a mesma Amsterdam onde Anne Frank escreveu o seu. Das traseiras do meu anterior quarto, por janelas, via a magnifica torre da Westerkerk, sempre iluminada e vigilante. Mesmo ao lado, a esquerda, na Prinsengracht, fica a casa de Anne. As vezes penso nela... Tambem ela daria tudo, ou pelo menos muito, para comecar uma nova vida...


Mas retomando o meu primario pensamento, o diario, nao me atrevo a tanto, ate porque ser chef-cook leva-me algum tempo. Saboroso, tambem...


Por isso, ou por isto, proponho um "semanario" pelo menos, e pode ser que me habitue, nao?


E, perdoem-me as Anne deste mundo; Fran(k)amente!... Hoje tambem vivo mais um primeiro dia do resto da minha vida...


Comprei uns postaizitos, para vos mostrar. Alguns da minha rua, outras da rua dela. Sao ambas muito bonitas...


Mas o diario dela vende mais...

terça-feira, 3 de junho de 2008




Aqui nao ha gato! Se o houvesse, nao teriamos melro para esta pequena prosa.

Num quintal que gosto, la p'ros lados da Graca em Lisboa, todos os dias, de manha e ao por do Rei, me visitava um melro. Nem grande nem pequeno. Um melro. Assim como aqueles todos vestidos de preto so com o bico amarelo, como que a avisar... Solitario, sempre quis acreditar, va-se la saber porque.../Adiante qu'esta malta que le tambem tem outros afazeres.../

Olhava-me, curioso, falava e jogava um pouco comigo e recolhia.

Ha um melro, sim, igual aos outros, assim pretos so com o bico amarelo, como que a avisar, que visita, nao direi todos os dias que tambem o deve cansar mas amiude, o telhado em frente da janela do meu quarto. Quase lhe posso tocar. Nao o faco. Gosto de pensar tratar-se do mesmo melro. Olho-o assim.

Sempre me fica mais interessante a historia. E a dele tambem...

terça-feira, 27 de maio de 2008



Hom'essa! Tenho de anuir que ja passou algum tempo desde os ultimos editos, mas creio que ainda consigo voltar a tornear-lhes os jeitos...

Mesmo as flores, cabisbaixas, ao darmos-lhes agua, se realcam, colorindo de novo os campos que todos temos e olhamos. E asseguro-vos que esse elemento nao falta nas redondezas, nao deixando lugar a apenas lisos pensamentos.

Depois de um importante periodo de reflexao, pos-visitas, equilibrio de sensacoes e emocoes, porque os abalos sao bons ( nao os de terra!), volta-se a rotina de uma bela Amsterdam que nos da os bons dias com um sorriso, bem matreiro e docemente convidativo. Trabalha-se, pois assim se faz, e come-se, sim, come-se, que nao pode ser so pedalar...

Pois que nem com a idade esta barriga teima em crescer... E pedais a parte, uma boa refeicao sabe melhor que muitos amores...

Bem hajam.

sexta-feira, 25 de abril de 2008





Tambem acredito que as coincidencias somos nos que as provocamos, mas nesta vida de velhas ideias e novas atitudes, apraz-me vivamente confrontar algumas que ainda me suscitam sorrisos varios.


Senao vejamos: Estou na escola de holandes ha algumas luas, diria mais de treze, e ja tive tres diferentes professoras. Concordo, nada de realmente especial ate aqui. Acontece em qualquer lado, dir-se-ia... Mas tenho, para bom rumo desta tramoia, de referir nomes. Que me perdoem os visados, que afinal nao lhes faco uso do dito para deliberado e mal intencionado fim.


Enfim! A primeira das docentes, de seu nome Jose, olho-a uma mulher valente e amiga. A segunda habilitada, de sua graca Rodriguez, via-a uma jovem alegre e muito fugaz. Foi-se em tres aulas... E a terceira e actual professora, figura vivida e aparentemente segura, naturalmente Maria...


O plot desta historia revelar-se-a a quem sabe que com uma tal agua santa, e nas portas da Primavera, baptizaram a minha Mae de M.J.R.!


Posso nao crer propriamente em coincidencias, mas que as ha, ha! E boas, conseguindo-me fazer senti-las agradavelmente ternas.
Obviamente, gosto muito de ir a escola...

segunda-feira, 7 de abril de 2008




E Primavera, com acento!


Aqui, a Natureza embala-se n'outro Fado... Enquanto desabrocham flores e verdejam campos, vendo-se felizes as vacas e muitos mais, neva "violentamente", num despique de beleza e misterio. Nada melhor para imaginar, e viajar... Nao se consegue ficar em casa, levado por uma energia que enebria, naturalmente.


Felicito-me amiude por ainda nao possuir um par de calos do tamanho que podeis mentalmente desenhar, no tal em que me sento, que me lembre, faz decadas... Pois, pedalo muito... E tenho o selim furado, envolto por um vistoso saco de plastico de um supermercado dos mais baratos. O que nao o inibe de andar quase sempre encharcado, e por vezes molhar-me onde nao devia... Talvez provoque precoces rugas, deveria informar-me bem... Mas enfim, no inverno uso ceroulas, o que me torna a vida mais fofa.


Pedalo entao, contentando esta feliz alma num apenas assento furado...


Que acentos nao ha!...

segunda-feira, 10 de março de 2008


Hoje vivi uma experiencia agradavel, e economicamente suportavel! Bastante mais que o cinema de "verdade"...

Encontro, quando quero, duas portas ao lado da minha, a lavandaria da minha rua. Obviamente, e para minha alegria, como nos filmes, um simpatico homem, de origem asiatica, assiste qualquer necessidade ou precisao.

Falamos em holandes, desconheco por completo o mandarim...

Preparo duas maquinas, uma branca e uma de cor, como me ensinou a minha Mae, e insiro uma ficha trocada antecipadamente por moedas destas que usamos, bem caras...

Tenho 35 minutos ate a conclusao da lavagem.

Vou dar um passeio pelas redondezas, passando por uma livraria onde habitualmente estao expostos livros de cozinha. Na noite anterior, havia enviado uma solicitacao de emprego para manutencao de jardins. Hoje, a montra estava replecta de livros de jardinagem, jardins e afins...

Sorri curioso, ao olhar de novo, como que a confirmar nao de um sonho se tratar...

Gosto destes momentos da vida, e aproveito-os, quando os cruzo.
Tenho de voltar a lavandaria...
A roupa esta pronta, basta-me secar a dita. Mais uma ficha, e zas, mais quinze minutos de filme. Vou observar um pouco a rua, e tirar algumas imagens. Ficam bem...

Ainda faltam quatro minutos para o fim quando me encontro reflectido no vidro da secadora. Estou num filme, em New York ou Amsterdam, numa lavandaria, com um chines a dobrar roupa, enquanto bastam um par de instantes, para fazer o mesmo a minha. De resto vazio de gente, o espaco, e assim tao cheio...

Que bom lavar a roupa! E o detergente do senhor chines cheira bem...

Espero, e nao desespero...

Vivo.

Ah! So por curiosidade: duas lavagens com direito a passeio, duas porcoes de detergente que cheira bem, e uma secagem como epilogo de um filme classico, com trocas e cambios de moedas, resulta na quantia de 8,90 euros. E varios sorrisos orientais...

Numa Kerkstraat perto de si...

sexta-feira, 7 de março de 2008


Quando vejo um aviao passar entre nuvens, perto, lembro-me de estar sentado no Miradouro da Graca, no muro, com as pernas entre as grades, viradas para Lisboa branca ali deitada a meus pes. O corredor aereo passa sobre o centro da cidade, e cada aviao que passava, fazia-me sentir o desejo de estar dentro dele e voar ate aqui.

Uma musica que o meu amigo Miguel toca, faz-me sentir o mesmo...

Que bom e estranho! Mas nao penso demasiado nisso, apenas so o escrevi, agora, olhando esta tambem ja um pouco minha, maravilhosa Amsterdam, onde a cada aviao que passa, e sempre que quero, me leva a Lisboa bela, visitando-a, desconhecido.

Nao sao necessarias saudades.

O meu fado, quero-o outro...


"(...) ainda aperto contra o coracao

rosas tao brancas

como as que tens na moldura; (...)"

segunda-feira, 3 de março de 2008



Aprende-se muito com os blog's.


E repara-se logo que e indispensavel um PC... Tambem, na verdade! Mas nao me cabe agora fazer propaganda politica; falo de um computador pessoal.


Que curiosos e quase magicos, estes tempos em que apenas pensamos algo, e uns senhores por detras dos fios levam-nos a mensagem, espalhando-a pelo mundo. E ate para la disso! Ha musica em orbita! Ainda...


Melhor assim, porque antes eram macacos e "Laikas", e os animais sao nossos amigos...


Presta-me ainda lamentar esta ausencia de pedaladas, por causas derivadas do falado PC, ainda sem segundas intencoes. Que me perdoem os leitores, ate agora poucos mas muito bons, e, sempre de louvar, assiduos.


Um bem-hajam.


Esperam-nos novas aventuras e passeios, com pensamentos como entre-acto.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Para que simplificar, se podemos complicar...


Deveras levemente, mas sinto-o. O meu Nacional-Porreirismo altera-se a cada esquina virada.


Depois de uma singela alusao a "minha" mulher da papelaria, regozijo-me ao pensar no "meu" canalizador ...instante de regozijo...


Aqui, sempre se pegam as coisas pelos cornos. Os holandeses nao temem. Doa o que doer, e a quem doer. Ha bons hospitais, sereno-vos... A vida pode apresentar-se sem saidas, mas sempre se consegue um caminho para felicidades, por curvas e contra-curvas... Por fim, eu ja assisti, uma torrente de alegrias, quentes e frias...


Se o meu esquentador se veste assim, imagino o da Beatrix, a nossa patroa...


Eu gosto do meu...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


Confirma-se, pelo que se ouve por ai, que houve outrora UM que escrevia direito, por linhas tortas. Aqui, pelos sitios onde pedalo, ha OUTROS que constroem direito, com casa tortas... Comeco a compreender este desafiar de leis tao familiares e universais, como a da gravidade, por estes tais que, parece, apenas lhes basta levantar a mao para as aguas se afastarem, deixando-se povoar, domadas. Consta que houve outro que ja o havia conseguido, mas foi ha muito tempo, diz-se. Possivelmente era ca do nosso burgo... Hei-de perguntar a senhora da papelaria. Elas sabem tudo...

domingo, 27 de janeiro de 2008


Um grito bem pequenino, mas visivel.

Porem, canta-se por ai, com razao, que a vida faz-se de pequenos nadas. Pois facamo-los...

E a ambiguidade do tamanho, depende sempre da fita metrica...

Nao se lembram daqueles dois, ja bem velhinhos, o Ti David, e o outro, de Pias...

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008


Permitam-me comecar pelo principio, o baptismo deste blog... Como sempre, e julgo ser normal, passou por diversas formas ate se ter materializado no que leem. Pensei em chamar-lhe "Sem acentos", uma singela homenagem a este teclado onde escrevo, visto o mesmo nao me permitir desempenhar correctamente tal tarefa, por simples que seja, ou pareca. Mas depois de muitos interregnos e ameacas, achei melhor optar pelo, afinal, eleito. Afinal, assim vivo, desloco, enfim, cresco...
Este blog significa um novo ciclo, com novos olhares e comecos. Prometo que um deles sera um teclado novo! Para o bem das possiveis futuras leituras, e consistencia do titulo. E que me perdoe, a gramatica portuguesa! Adiante...
Apresento-vos entao o local onde se dao os primeiros passos. Daqui para diante, desenrola-se uma historia, uma vida. Sujeito a boa imaginacao, e vontade de olhar, para ver...
Ouvem-se sinos e passaros...

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Horizontes abertos

Uma olhadela para o futuro... Tudo se torna num novo e energetico ciclo. Recomecamos, nao nos rendemos...