terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Para que simplificar, se podemos complicar...


Deveras levemente, mas sinto-o. O meu Nacional-Porreirismo altera-se a cada esquina virada.


Depois de uma singela alusao a "minha" mulher da papelaria, regozijo-me ao pensar no "meu" canalizador ...instante de regozijo...


Aqui, sempre se pegam as coisas pelos cornos. Os holandeses nao temem. Doa o que doer, e a quem doer. Ha bons hospitais, sereno-vos... A vida pode apresentar-se sem saidas, mas sempre se consegue um caminho para felicidades, por curvas e contra-curvas... Por fim, eu ja assisti, uma torrente de alegrias, quentes e frias...


Se o meu esquentador se veste assim, imagino o da Beatrix, a nossa patroa...


Eu gosto do meu...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


Confirma-se, pelo que se ouve por ai, que houve outrora UM que escrevia direito, por linhas tortas. Aqui, pelos sitios onde pedalo, ha OUTROS que constroem direito, com casa tortas... Comeco a compreender este desafiar de leis tao familiares e universais, como a da gravidade, por estes tais que, parece, apenas lhes basta levantar a mao para as aguas se afastarem, deixando-se povoar, domadas. Consta que houve outro que ja o havia conseguido, mas foi ha muito tempo, diz-se. Possivelmente era ca do nosso burgo... Hei-de perguntar a senhora da papelaria. Elas sabem tudo...